quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Barba Azul

Ciaossu

Barba Azul é o personagem principal de um famoso conto infantil sobre um nobre violento e sua esposa curiosa. Com o título de "La Barbe-Bleue", foi escrito por Charles Perrault e publicado pela primeira vez no livro que ficou conhecido como Les Contes de ma Mère l'Oye ("Contos da Mamãe Gansa"), de 1697.

Resumo Barba Azul era um rico aristocrata, assustador por ser muito feio, com uma horrível barba azul. Ele já se tinha casado seis vezes mas ninguém sabia o que tinha acontecido com as esposas, que desapareceram. Quando o Barba Azul visitou um de seus vizinhos e pediu para casar com uma de suas filhas, a família ficou apavorada. O Barba Azul acabou por convencer a filha caçula. Os dois casaram-se e foram viver no castelo do nobre.
Pouco tempo depois, o Barba Azul avisou que iria viajar por uns tempos; ele entregou todas as chaves da casa para sua esposa, incluindo a de um pequeno quarto que ele a havia proibido de entrar. Logo que ele se ausentou, a mulher começou a sofrer de grande curiosidade sobre o quarto proibido. Ela contou à sua irmã que a convenceu a entrar no quarto. Ao satisfazer assim a curiosidade, ela descobriu o macabro segredo do marido: o chão do quarto estava todo manchado de sangue, e os corpos das ex-esposas do Barba Azul estavam pendurados na parede. Apavorada, ela trancou o quarto, mas não viu que o sangue havia sujado a chave.
Quando o Barba Azul retornou, ele percebeu imediatamente o que sua esposa tinha feito. Cego de raiva, ele ameaçou-a, mas ela conseguiu escapar e trancar-se junto da irmã, na torre mais alta da casa. Quando o Barba Azul, armado com uma espada, tentava derrubar a porta, chegaram dois irmãos das mulheres. Os irmãos mataram o nobre enlouquecido e salvaram suas parentes.
A mulher do Barba Azul ficou com a fortuna do marido morto: com parte do dinheiro, ela ajudou sua irmã a casar com seu amado; outra parte ela deu aos seus irmãos. Ela guardou o dinheiro restante, até se casar com um cavalheiro que lhe fez esquecer do suplício que passara.


Historia

Era uma vez um homem muito rico, possuía muitas propriedades, todas com belíssimos palácios, na cidade e no campo. Tudo que tinha dentro de seus palácios era belo e suntuoso, suas baixelas eram de ouro e prata, as cadeiras eram estofadas com tapeçarias, as carruagens recobertas de ouro. Mas apesar de toda sua riqueza ele tinha uma tristeza, sua barba era azul, e isso o tornava tão feio que todas as mulheres e moças fugiam quando se deparavam com ele.
Nas redondezas vivia uma nobre dama que tinha duas filhas e quatro filhos, e ninguém sabia dizer qual delas era mais bela. O homem pediu a essa senhora que lhe concedesse a mão de uma de suas filhas, e deixou que ela mesma escolhesse qual das duas lhe daria. O pedido não agradou a nenhuma das duas, que ficaram empurrando o pedido de uma para a outra, pois nenhuma delas queria se casar com um homem de barba azul. O que tornava a situação mais difícil e as moças mais descontentes é que este homem já se casara muitas vezes antes e ninguém sabia o que fora feito das antigas esposas.
Para conquistar sua amizade, Barba Azul levou as moças, os irmãos e a mãe, algumas amigas delas e mais alguns rapazes conhecidos na cidade para uma estadia em uma de suas casas de campo. Ficaram lá por mais de uma semana, e para sua surpresa divertiram-se muito, fizeram incansáveis passeios, pescarias, caçadas, piqueniques, danças, banquetes e ceias. À noite pregavam peças uns nos outros e era tão divertido que mal viam a noite passar. Por fim foi tudo tão agradável que a filha caçula, Leonora, começou a se envolver com ele, achando-o um perfeito cavalheiro, um homem maravilhoso, e que aquela barba não era assim tão feia. Assim que retornaram à cidade o casamento foi realizado.
Um mês se passou na mais perfeita calma e alegria até que um dia Barba Azul disse à mulher que precisava viajar para tratar de negócios importantes na cidade próxima. Demoraria pelo menos seis semanas. Insistiu que ela se divertisse na sua ausência. Se lhe agradasse poderia receber suas amigas e passar com elas um tempo na casa de campo.


Entregou à esposa uma grande argola cheia de chaves e foi descrevendo a porta que cada uma delas abria: “ Estas são as chaves dos dois grandes depósitos, estas são as dos meus cofres-fortes onde estão guardados todo nosso ouro e nossa prata, esta outra é onde estão as baixelas de ouro e prata que não são de uso diário, essa a do quarto onde guardo todas as jóias, e aqui está a chave mestra de todos os aposentos do palácio. Por último tem essa chave pequenina, é a chave do gabinete da grande galeria do térreo. Você é livre para abrir qualquer porta e para entrar onde quiser, mas proíbo-lhe terminantemente de entrar nesse quartinho e, se abrir nem que seja uma pequena fresta dessa porta nada neste mundo poderá protegê-la da minha ira.
Leonora prometeu que obedeceria estritamente as suas ordens, que não precisava se preocupar. Barba Azul lhe deu um beijo de despedida, entrou na carruagem e partiu rumo aos seus negócios.
As amigas da recém-casada, ansiosas por conhecer o fausto do palácio não pensaram duas vezes quando esta lhes fez o convite. Enquanto o marido estava por lá elas não ousavam se aproximar, pois aquela barba azul as amedrontava. Sem perda de tempo começaram a explorar tudo que encontravam, os salões ricamente decorados, os gabinetes, os quartos, os guarda-roupas cada um mais suntuoso que o outro, ficando boquiabertas diante de tanta riqueza e de tanta beleza, tapeçarias, camas, sofás, pratarias, cristaleiras e cristais, tecidos, baixelas, louças das mais finas, etc.Havia espelhos em que a pessoa podia se ver da cabeça aos pés. Alguns espelhos tinham moldura de vidro, outros de prata, outros eram bisotados, e todos eram os mais bonitos e magníficos que já tinham visto.
As convidadas estavam para morrer de inveja da amiga. Esta, porém, não conseguia se divertir com nada, nem com a companhia das amigas, nem com sua vida luxuosa, pois em seu pensamento só uma coisa existia: abrir o gabinete do andar térreo. Estava tão atormentada por sua curiosidade que, sem nem se aperceber que era uma falta da anfitriã abandonar suas convidadas sozinhas, desceu por uma escadinha secreta, e tão depressa que por duas ou três vezes quase rolou pelos degraus abaixo. Por fim chegou à porta do gabinete e parou, considerando quais poderiam ser as conseqüências de eu ato, desobedecendo a veemente proibição do marido. Mas a tentação era grande demais e a venceu. Tremendo de emoção pegou a chavezinha e abriu a porta.


Não conseguia enxergar nada, as janelas estavam fechadas. Aos poucos seus olhos foram se acostumando à escuridão e começou a perceber que o assoalho estava todo recoberto por sangue coagulado, e que naquele sangue se refletiam os cadáveres de muitas mulheres mortas, as antigas esposas do Barba Azul, dependuradas ao longo das paredes, degoladas e enfileiradas num espetáculo macabro e aterrador.
Ficou paralisada de pavor e, ao puxar a chave da fechadura, esta caiu de sua mão trêmula. Respirou fundo, apanhou a chave, trancou a porta e subiu ao seu quarto para recobrar a calam. Esforço em vão, seus nervos estavam em frangalhos, naquele momento nada conseguiria tranqüilizá-la. Foi aí que olhou a pequena chave do gabinete macabro e notou que ela ficara manchada de sangue.Esfregou-a com seu lenço duas ou três vezes, mas o sangue não saia, parecia estar impregnado na chave. Tentou lavá-la e esfregá-la com areia, sabão e com todo material de limpeza que encontrou, mas o sangue não saía, pois a chave era encantada e não havia meio comum que pudesse remover àquela mancha. Bastava limpar o sangue de um lado da chave que ele reaparecia no outro lado.
Naquela mesma noite Barba Azul chegou de viagem dizendo que seus negócios se resolveram antes do que ele pensava, auferindo grandes lucros. Leonora fez tudo que pôde para lhe demonstrar que estava radiante com seu rápido regresso. Na manhã seguinte ele pediu as chaves de volta e ela as devolveu, mas suas mãos tremiam tanto que facilmente ele entendeu tudo que acontecera na sua ausência.
“Onde está a chave do gabinete”, perguntou, “por que não está junto com as outras ?”
“Acho que a esqueci lá em cima, na mesinha do quarto”.
“Não esqueça de devolvê-la logo mais”, disse Barba Azul.
Leonora tentou o quanto pode esquivar-se de devolver a chave, até que não foi mais possível. O marido recebeu a chave e após examiná-la muito bem perguntou à mulher:
“Por que a chave está manchada de sangue?”
“Não tenho a menor idéia”, respondeu a pobre mulher, trêmula e pálida.
“Não tenho a menor idéia”, replicou Barba Azul, “mas eu tenho”. Você me desobedeceu e entrou no gabinete! Pois agora entrará ali e não mais sairá, você tomara seu devido lugar ao lado das damas que lá já estão.
Em prantos a pobre se atirou aos pés do marido implorando seu perdão, jurando arrependimento. Teria comovido um rochedo o seu sofrimento. Mas Barba Azul tinha o coração mais duro que um rochedo.
“Você precisa morrer”, o perverso lhe disse, “e imediatamente”.
“Já que não há escapatória”, ela respondeu, fitando-o diretamente nos olhos, “me dê algum tempo para que eu possa fazer minhas orações”.
“Dou-lhe um quarto de hora”, disse o marido, “mas nem um segundo a mais.”.
Quando ficou sozinha chamou Ana, sua irmã mais velha que estava passando uns dias na casa, contou o que sucedera e disse: “minha irmã, suba no alto da torre e veja se nossos irmãos estão chegando. Eles me prometeram me fazer uma visita ainda hoje. Assim que os vir faça um sinal para que se apressem.”.
Muito aflita Ana subiu rapidamente ao alto da torre e de vez em quando a pobre Leonora desesperada perguntava: “Ana, querida irmã, não está vendo ninguém chegar?”.
E a irmã respondia: “Só vejo o sol ofuscante e o capim verdejante”.
Nesta hora Barba Azul, visivelmente transtornado e com um cutelo nas mãos, gritou para a mulher a plenos pulmões:
“Desça já, ou subirei aí para buscá-la”.
“Um momento mais, por favor, ainda não acabei de rezar”, a mulher lhe respondeu, e logo perguntou baixinho:
“Ana, querida irmã, não está vendo chegar ninguém?”
E a irmã respondeu:
“Só vejo o sol ofuscante e o capim verdejante”.
“Trate de descer depressa, ou subirei aí para buscá-la”.
“Já vou! Respondeu Leonora, e implorou:
“Ana, querida irmã, não está vendo chegar ninguém?”
“Estou vendo”, ela respondeu, “vejo quatro cavaleiros que vêm para este lado, mas ainda estão muito longe...Deus seja louvado!” ela exclamou aliviada. “São os nossos irmãos. Estou fazendo todos os sinais que posso para que acelerem o passo.”
Barba Azul completamente enfurecido se pôs a gritar tão alto que toda a casa tremeu. A infeliz esposa desceu e jogou-se a seus pés, debulhando-se em lágrimas, toda descabelada.
“Nada que você faça poderá me comover”, disse Barba Azul, “Você tem de morrer.”
Com uma das mãos agarrou-a pelos cabelos e com a outra ergueu o cutelo no ar, pronto para lhe cortar a cabeça. Leonora voltou-se para ele com os olhos repletos de lágrimas e suplicou que lhe desse um momento para que se preparasse.
Com um olhar duro e a voz mais dura ainda ele respondeu: “Não. Recomende a alma a Deus, pois sua hora chegou.” E erguendo o braço...


Nesse instante bateram à porta com tanta força que Barba Azul ficou simplesmente paralisado. A porta foi arrombada com violência e por ela entraram quatro soberbos cavaleiros que, empunhando a espada, correram diretamente para Barba Azul. Reconhecendo os irmãos de sua mulher, dois dragões, os dois outros mosqueteiros, ele saiu correndo para salvar a própria pele. Mas os quatro irmãos, ágeis e bem treinados, o perseguiram tão de perto que facilmente o agarraram antes que esse pudesse chegar à escada. Atravessaram seu corpo com suas espadas e o deixaram cair morto. Leonora completamente extenuada mal teve forças para se levantar e abraçar os irmãos.
Como Barba Azul não tinha herdeiros sua mulher recebeu a posse de todos os seus bens. Ela empregou parte de sua fortuna para casar a irmã Ana com um jovem fidalgo que a amava há muito tempo. Parte empregou para ajudar seus quatro irmãos a ficarem muito bem de vida e para a sua mãe, que embora nobre tinha alguns problemas financeiros. Com toa sua família amparada e feliz Leonora tratou enfim de seu próprio casamento com um nobre muito direito que conheceu e por que se apaixonou, e que por também amá-la muito a fez esquecer tudo o que sofrera nas mãos do Barba Azul.

Curiosidades

A história geralmente é classificada como um conto de fadas, mas alguns acreditam que o autor se baseou num nobre bretão do século XV e notório assassino, Gilles de Rais. Outras pesquisas apontam para a obra de São Gildas, que viveu no séculos V-VI. Ele descreveu um nobre, "Conomor, o amaldiçoado", casado com uma mulher aristocrata, Triphine. Ela foi avisada pelos fantasmas das ex-esposas do nobre, assassinadas quando estavam grávidas. Quando também engravidou, foi morta pelo marido mas São Gildas milagrosamente a ressucitou. E quando ela foi trazida de volta para Conomor, as paredes do castelo ruiram. Conomor é uma figura histórica, com os camponeses locais achando que ele era um lobisomem. Em vários outros lugares há igrejas dedicadas a Santa Triphine e o filho dela, São Tremeur.

(Gilles de Montmorency-Laval, Gilles de Rais, ou Gilles de Retz (Setembro de 1405 ? - 26 de Outubro de 1440), foi um nobre francês e soldado que lutou em diversas batalhas ao lado de Joana D'Arc contra os ingleses.
Ficou conhecido por ser acusado e condenado por torturar e estuprar um grande número de crianças. Juntamente com Erzsébet Báthory, aristocrata húngara que agiria no século seguinte, ele é considerado por alguns historiadores como precursor do assassino em série moderno.)


Pesquisa feito no: wikipedia , Contos de Fadas

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ninfas


Ciaossu!!!





Na mitologia grega, ninfas são qualquer membro de uma grande categoria de deusa -espíritos naturais femininos, às vezes ligados a um local ou objeto particular. Muitas vezes, ninfas compõem o aspecto de variados deuses e deusas, ver também a genealogia dos deuses gregos. São frequentemente alvo da luxúria dos sátiros. Em outros resumos as ninfas seriam fadas sem asas, leves e delicadas.


São a personificação da graça criativa e fecundadora na natureza.





Origem


Ninfa deriva do grego nimphe (Νύμφε), que significa "noiva", "velado", "botão de rosa", dentre muitos outros significados. As ninfas são espíritos, habitantes dos lagos e riachos, bosques, florestas, prados e montanhas.


São frequentemente associadas a deuses e deusas maiores, como a caçadora Ártemis, ao aspecto profético de Apolo, ao deus das árvores e da loucura Dionísio, ao aspecto pastoreador de Hermes.


Uma classe especial de ninfas, as Melíades, foram citadas por Homero como as mais ancestrais das ninfas. Enquanto as demais ninfas são normalmente filhas de Zeus, as Melíades descendem de Urano.


Apesar de serem consideradas divindades menores, espíritos da menstruação, as ninfas são divindades às quais todo o mundo Helénico prestava grande devoção e homenagem, e mesmo temor. Não podemos esquecer que,de acordo com a mitologia grega, Hérmia era a rainha das fadas e ninfas. Embora não fossem imortais, as ninfas tinham vida muito longa e não envelheciam. Benfazejas, tudo propiciavam aos homens e à natureza. Tinham ainda o dom de profetizar, curar e nutrir.





Classes


Encontramos vários tipos ou classes de Ninfas conforme o seu alito, ou as diferentes esferas naturais a que estão associadas.


Entre as mais populares, classificamos:


Epigeias - Ninfas da terra ou cultivo.


Agrónomides - associadas aos campos cultivados


Alseídes - associadas à natureza toda


Antríades - associadas às cavernas


Auloníades - associadas a pastos


Dríades - associadas a árvores (carvalhos)


Hamadríades - associadas a outras árvores


Leimáquides ou Limounídes - associadas a campinas e os prados


Melíades - associadas à árvore do freixo


Oréades ou Orestíades - associadas a montanhas


Napeias - associadas a vales


Efidríades - Ninfas da água:


Oceânidas - filhas de Oceano, qualquer corpo de água, normalmente água salgada.


Nereidas - filhas de Nereu, associadas ao Mar Mediterrâneo, aos mares calmos e às águas litorâneas.


Híades - filhas de Apolo e Cirene, irmãs de Faetonte, foram as responsáveis pelos cuidados de Dionísio,ninfas do rio.


Plêiades - filhas de Atlas e Pleione, ninfas da chuva e irmãs de Hías.


Corícias ou Coricídes - ninfas das covas ou cavernas nas montanhas, outro nome das Musas.


Neféles - filhas de Hemera, por si só, ou junto a Éter, ninfas das nuvens


Náiades - associadas à água doce.


Crineias ou Crinaias- associadas a fontes.


Pegeias - associadas a fontes.


Potâmides - associadas a rios.


Limnátides ou Limneidas - associadas a lagos perigosos e pântanos.


Outros tipos de ninfa:


As musas - filhas de Zeus e Mnemosine, ou de Urano e Gaia, passaram a compor o séquito de Apolo durante a era olímpica:


Calíope - poesia épica


Clio - história


Erato - poesia lírica ou erótica


Euterpe - música


Melpômene - tragédia


Polímnia - poesia sacra


Tália - comédia


Terpsícore - dança


Urânia - astrologia


Cila - A ninfa que virou monstro devido a um feitiço da bruxa Circe.


Perimélides - ninfas associadas ao gado.


Epimélides - ninfas associadas às ovelhas.


Trías - ninfas associadas às abelhas.


Lâmpades - associadas ao submundo, compõem o séquito de Hécate.


Hespérides - guardiãs do Jardim das Hespérides, onde cresciam maçãs de ouro que davam a imortalidade a quem as comesse.


Thêmides-As têmides eram ninfas filhas de Zeus e da titânide Têmis, que viviam em uma caverna do rio Erídano; Personificavam as leis divinas e eram as guardiãs de importantes artefatos dos deuses.



pesquisa feita no WIKIPÉDIA, http://pt.wikipedia.org/wiki/Ninfa_(mitologia)
(Essa pesquisa eu tinha feito num outro blog meu e das minhas amigas, mais eu achei que ficou legal ai postei aqui tambem tá).

Ciao!!!!!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Voltando da tumba, Com um visual novo!!!!!!!!

Ciaos!!!!!!!!
yes minnaaa-san eu ainda estou viva!!!!!

Desculpem o sumiço,

quando eu parei foi porque eu tava muito estranha, mais passo (foi até rápido), mais depois eu não voltei pra postar, sinceramente foi por preguiça, mais ai eu resolvi voltar mais estávamos no final do ano que é quando temos muitas provas, ai eu entrei de ferias, mais eu tinha uma prova muito importante em um outro lugar pra fazer, ai fiz um grupo de estudos com minhas amigas, o problema é que o assunto sempre desviava, e só começamos a estudar seriamente quando faltava uma semana pra prova, o resultado é que a prova tava muito difícil e eu não entendia quase nada e fui péssima.

Mais fazer o que né, gênios também erram!

 Mais eu voltei, e agora é pra ficar, aguentem-me.

e a prova disso é que eu arrumei o blog, vocês gostaram (mais ai você pensa, é final do ano o blog não tinha que estar mais natalino) irei responder que não, sinceramente não gosto muito de natal pra mim e só uma data chata que temos que passar tédio na casa dos outro ou na sua cheia de parentes ao seu redor
 não me levem a mal, gosto de deus, mais só acho que seria mais legal ficar assistindo animes ou jogando videogame do que ficar olhando pra cara dos meus parentes que eu só vejo duas vezes por ano e olha lá

Mais o tempo que eu fiquei fora até que não tão ruim, li muitos mangas e assisti muitos animes ótimos, mais acho que o que mais me marcou foi o UTA NO PRICE-SAMA  
(Ahhh, meus amores <3 <3)

Futuramente eu falo mais sobre isso, já esta tarde!
Bjnsss!!!!!!
Ciaos

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Trigun

(To sem tempo então vou postar a pesquisa sem muita intervenção .)

Trigun


Trigun (トライガン Toraigan?) é uma série de mangá de Yasuhiro Nightow, lançada em 1995 e adaptada numa série de anime em 1998. Conta a história do tufão humanóide Vash the Stamped (バッシュ ザ スタンピード bashu za sutanpido), ou Estouro da Boiada na versão brasileira. Vash é o pistoleiro mais temido de uma terra desértica, com uma recompensa de 60 bilhões duplos por sua cabeça, e tido como responsável pela destruição completa da Cidade de Julho. Entretanto Vash é um pacifista ferrenho que evita agressão ao máximo e não admite matar em hipótese alguma.
Independente de gostar de violência ou não, ela o persegue: os lugares visitados por Vash são sempre arrasados por suas intervenções bem-intencionadas ou por pessoas buscando a recompensa. Uma dupla de agentes da companhia de seguros Bernadelli — Meryl Strife e Milly Thompson — o segue tentando minimizar os estragos provocados por sua passagem.
A série é pontilhada por eventos como duelos ou tiroteios em ambientes com uma estética de western futurista.
No Brasil, foi exibida entre junho a setembro de 2006 no Cartoon Network e entre maio de 2007 a fevereiro de 2008, era exibido todas as quintas-feiras na TV aberta pelo canal PlayTV no bloco Otacraze junto com Ranma 1/2, Love Hina e Samurai Champloo.


Personagens 


Vash, the Stampede: protagonista. Vash estava presente no naufrágio das naves que iniciou a colonização do planeta desértico. Apesar de ser uma criatura orgânica, sua origem é artificial, mesmo tendo raciocínio e sentimentos como qualquer humano. Ele é como os seres que geram a energia das usinas de força da tecnologia perdida. Apesar disso foi criado como uma criança comum, sendo tutorado por Rem, uma das tripulantes da nave. Vash foi fortemente influenciado pelas crenças pacifistas e indulgentes de Rem. Depois do naufrágio continuou seguindo sua linha de pensamento, entretanto anseia fortemente por destruir Knives. Um dos braços de Vash foi arrancado por Knives e substituído por uma prótese com uma arma embutida. Vash é um exímio atirador graças a seus reflexos não-naturais.

Million Knives: irmão de Vash, também não é um homem comum. Mas, diferente dele, crê que a humanidade deva ser destruída. Knives encara a humanidade como uma grande decepção, uma espécie estúpida a ponto de destruir seu planeta natal e que por isso não merece espalhar-se pelo espaço. Ele foi o responsável pelo naufrágio, que teria causado a morte de toda a tripulação não fosse a intervenção de Rem.

Meryl Strife, também chamada Derringer Merryl: é a mais racional e profissional das duas agentes mandadas pela Seguradora Bernadelli para minimizar os danos causados por Vash. Usa duas pistolas Derringer (no anime, várias).

Milly Thompson, também chamada de Stun Gun Milly: é o coração da dupla. É muito alta e possui traços um pouco masculinos, inclusive seu apetite (em especial por pudim). É ingênua, mas às vezes aparece dando conselhos sábios. Usa uma arma de impacto que dispara enormes projéteis meramente atordoantes.

Legato Bluesummers: serve como uma espécie de emissário de Knives, comandando os demais 

Gung Ho Guns. Possui poderes psíquicos de controle de mente e telecinese.


Nicolas D. Wolfwood: um ex-padre e Gung Ho Gun desistente. Após uma infância pobre, juntou-se aos Gung Ho Guns assumindo uma postura de justiceiro. Tem um caráter melhor do que o dos outros membros do grupo, mostrando-se generoso e preocupado em mais de uma situação. Ainda assim, não compartilha dos ideais de não-violência de Vash. Ajudou o protagonista em mais de um momento. Carrega uma grande cruz, com várias armas embutidas e que é, ela própria, uma metralhadora disfarçada e um lança foguetes. No mangá é revelado que ele faz parte de uma seita chamada Eye of Michael, e modificado geneticamente, o que lhe deu capacidades regenerativas, é assassinado pelo seu mestre que foi controlado por Legato.

Gung Ho Guns: espécie de gangue a serviço de Knives, reúne membros com poderes excêntricos, como a hipnótica Dominique Cyclops. Nenhum se provou um desafio a altura para Vash. Apenas Monev e Legato levaram um tempo maior para ser derrotados, mesmo assim em grande parte pelo fator surpresa e por usarem ameaça a vidas de civis como forma de distração.

Rem Saverem: tutora de Vash e Knives morreu evitando que o naufrágio das naves-colônias fosse uma catástrofe ainda maior. É a principal inspiração ideológica de Vash.

Gato Preto: Personagem não muito importante mas interessante, que aparece em situações inusitadas.

Como eu disse eu to com pressa então fui breve, mais eu amo trigun de mais e foi o primeiro anime que eu ja vi, o que causa uma saudade enorme, ele é muito legal e engraçado, vale a pena ver.







Então é só.
Ciao
até a proxima postagem
Bjnssssssss!!!!!!!!!!